A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou na quarta-feira (ontem 16/01/2019) no Twitter que o deputado Valdir Colatto (MDB-SC) será o novo chefe do Serviço Florestal Brasileiro.
Colatto
Integrante da Frente Parlamentar Agropecuária do Congresso, conhecida como a bancada ruralista, Colatto não se reelegeu em outubro e já fez discursos críticos ao percentual de terra que deve ser preservado por fazendeiros.
Integrante da Frente Parlamentar Agropecuária do Congresso, conhecida como a bancada ruralista, Colatto não se reelegeu em outubro e já fez discursos críticos ao percentual de terra que deve ser preservado por fazendeiros.
Acessória de Colatto manda uma resposta
"O deputado federal Valdir Colatto (MDB-SC) informou que recebeu convite da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, para o cargo de diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro no dia de hoje (16/1). Colatto cumpre mandato de deputado federal até o dia 31 de janeiro. Ele acredita que o seu trabalho na criação e aprovação do Novo Código Florestal Brasileiro (12.651/2012), o maior programa de preservação ambiental e reflorestamento do mundo, o credencia para o convite."
Serviço Florestal Brasileiro - SBF
Criado em 2006, o Serviço Florestal Brasileiro era vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, mas desde 1º de janeiro, quando o presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória (MP) para reestruturar o governo, o serviço passou a ser vinculado à pasta da Agricultura.
No ano passado Colatto fez alguns discursos como:
"No Brasil, 20,5% da área das propriedades são de florestas. O agricultor paga essa conta sem que haja nenhum dividendo com a cidade. Quem é que deixa 20%, 35% ou 40% da sua propriedade, na área urbana, para a preservação do meio ambiente? Só a agricultura brasileira faz isso", afirmou o deputado na ocasião.
Em outro discurso, em 11 de dezembro do ano passado, o novo chefe do Serviço Florestal Brasileiro disse que "66% das florestas no Brasil não são nada". Afirmou, ainda, que o Brasil precisa "refletir" sobre as atuais regras de preservação.
Em outro discurso, em 11 de dezembro do ano passado, o novo chefe do Serviço Florestal Brasileiro disse que "66% das florestas no Brasil não são nada". Afirmou, ainda, que o Brasil precisa "refletir" sobre as atuais regras de preservação.
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